Uma Igreja na Selva

Jornalista Diogo Cavalcanti A imensidão amazônica desorienta. Foi assim que os primeiros adventistas norte-americanos se sentiram no início do século passado ao chegar lá, como nos conta Loriza Kettle em seu livro-reportagem Uma Igreja na Selva. Diante de uma região tão vasta, não sabiam por onde começar. Então, entregaram folhetos e guias de estudos bíblicos a um desconhecido que prometeu repassá-los a alguém que manifestava apreço pela Bíblia. Nas mãos de José Batista Michiles, esses materiais se revelaram como as primeiras sementes que fariam brotar uma igreja pulsante nas selvas e cidades do norte do país. Loriza resgata essa história escrita com lágrimas e suor por homens e mulheres, jovens e idosos de diferentes origens e nacionalidades. Ela mesma, descendente do inglês Horace Kettle, revela detalhes sobre o poder transformador da mensagem da volta de Jesus. Fala sobre pessoas que se doaram, tornando-se uma inspiração para a família adventista mundial. O livro é marcad

O Blog Capa & Título também publicou uma resenha do livro-reportagem Uma Igreja na Selva Em 1927, os pastores americanos John Brown e Roger Wilcox viajavam para o interior do Amazonas. Eles tiveram a missão de começar a evangelização nas comunidades dos ribeirinhos daquele lugar. Após conhecerem Salomão Levi, em uma das conversas Salomão citou seu amigo José Batista Michiles, que o presenteou com o livro sagrado. Mal sabiam eles que o kit de evangelização para José Batista faria mudar seus ideais, enfim guardando o sábado. Ali a semente foi lançada e logo eles começariam a colher com alegria os frutos. Em 1928, os pastores retornaram à cidade de Maués.   Outro nome importante para o início da Igreja Adventista no Brasil é Leo Halliwell. Sua família aceitou o chamado missionário para o Brasil. Ele foi presidente da Igreja Adventista baiana. Em 1925, Halliwell e Gustavo Storch (obreiro, secretário e tradutor), foram ordenados ministros. Leo permaneceu na Bahia durante s

Olá pessoal! A resenha de hoje é sobre um documentário feito pela autora Loriza Kettle sobre a Igreja Adventista no Amazonas, terra natal da autora.  Confesso que até chegar em minhas mãos (via PDF) não sabia do que se tratava e fiquei com receio de ler, afinal acredito, que só lemos documentário quando temos curiosidade ou desejo de se aprofundar sobre um assunto que nos interesse, o que não era o meu caso. Contudo ao começar a leitura fiquei muito satisfeita, embora a autora escreva de forma pragmática a história vai te envolvendo de tal forma, que quando você percebe já chegou ao final do livro.  Esse tema a principio era para o TCC de graduação da autora que ama escrever, por fim o projeto se tornou grandioso e terminou nesse livro. Quem nunca ouviu falar nas instituições Adventista pelo Brasil? Eu mesma quando fui cursar enfermagem tentei ingressar em uma perto de minha casa o IAE - Estrada de Itapecerica. Outros centro institucionais que a autora cita em São Paulo s

Olá, queridos, tudo bem? Espero que sim! Hoje vou falar um pouquinho com vocês sobre divulgação. Eu já comentei que, depois que meu livro foi publicado comecei a pensar em como divulgar esse trabalho. A verdade é que tive que tomar algumas decisões para que o projeto chegasse ao máximo número de pessoas, gastando o mínimo possível. Mesmo porque, dinheiro é algo que definitivamente não tem. Então comecei a ver meios alternativos de divulgação. Se tem uma coisa que eu tenho feito desde que decidi publicar o livro é ler e pesquisar sobre o mundo editorial. Fiquei sabendo, por exemplo, que muitos autores que não tem grana para publicar o impresso acabam publicando somente em formato digital, em plataformas que não se paga nada pra publicar. É só subir o arquivo e pronto, já está publicado! E aí tem duas coisas. A pessoa pode comprar o ebook, bem mais barato, e também o livro impresso. Sim, é possível! Mas para isso o autor tem que fazer toda a configuração na plataforma: cap

A caminho da faculdade para minha primeira visita E aí, beleza? Nossa, gente, eu tenho tantas novidades pra contar que vai sair impossível contar tudo num único post. Mas vou atualizando aos pouquinhos, ok? Depois que recebi os livros em casa, comecei a pensar numa estratégia de divulgação. É claro que meu maior público-alvo está mesmo na minha terra, o Amazonas, afinal, foi onde aconteceu toda a história. Mas outras pessoas também precisavam saber que o livro tinha sido publicado. Para começar, alguns descendentes dos pioneiros que vivem até hoje no estado de São Paulo, alguns familiares e, principalmente, a faculdade que eu me formei, o Unasp. Assim que eu postei no Facebook sobre a publicação do livro, um amigo da faculdade, que até hoje vive próximo da instituição, sugeriu que eu fizesse o lançamento lá. Eu não sabia, mas o Unasp agora tem um departamento que incentiva os universitários a participarem de missões pelo mundo inteiro, o NUMCI. Eu já tinha em mente